Depois já ter iniciado a implementação da norma 37001 – anticorrupção e com um propósito bem definido e na construção de um futebol sustentado numa organização de integridade,  este novo órgão consultivo, previsto no Plano Programático do projeto liderado por Pedro Proença e, entretanto, vertido nos estatutos da FPF, tem como missão "aconselhar e assessorar a Direção na definição e adoção de boas práticas de governança, bem como para contribuir para o objetivo de garantir que a atuação da FPF se rege por elevados padrões de ética e transparência".

A criação deste órgão visa o reforço dos mecanismos de integridade e transparência, com uma aposta clara na certificação de normas anticorrupção e de boa governação e será, por isso complementada com a criação de uma plataforma de integridade cumprindo os maiores princípios de ética e boa governança.

Esta é e será uma aposta clara desta Direção nas boas práticas e na transparência.

Além do presidente, o Comité de Ética integra "três a sete" membros com "reconhecida experiência em matérias de ética, integridade ou compliance".

Co-fundador e Global CEO da Sport Integrity Global Alliance, Emanuel Medeiros é uma referência mundial nesta matéria. A escolha traduz o compromisso da FPF com as boas práticas, tornando a organização num exemplo na defesa dos valores que devem reger o Futebol Português.

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